Cães E Gatos Necessitam De Cuidados Especiais Na Praia
05 Feb 2018 01:00
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Praia não combina com cachorro nem com gato. Você podes até pensar que o bicho vai adorar ter toda aquela areia pra correr e, depois, ainda poder entrar pela água pra se refrescar. No entanto este tipo de lugar traz diversos riscos para a saúde do pet - e bem como para o bem-estar das pessoas. Segundo o veterinário Mário Marcondes dos Santos, diretor-clínico do Hospital Sena Madureira, de São Paulo, caso os proprietários do animal desejem levá-lo pra férias na praia sem botar a saúde dele em risco, necessitam tomar uma série de cuidados. Um das dificuldades principais a que os cães e os gatos ficam expostos é a doença do verme do coração, que é transmitida por pernilongos encontrados no litoral em quantidades muito maiores do que nas áreas com superior concentração urbana.Esse verme se aloja, como imediatamente se poderá imaginar, no coração do paciente, provocando sintomas que podem demorar anos pra mostrar-se, mas que costumam ter resultâncias muito graves. 
Além disso, trata-se de uma zoonose, ou seja, poderá ser transmitida a humanos, alojando-se no pulmão. Em geral, conta o especialista, animais que sofrem nesse mal precisam ir por um tratamento complicado que, normalmente, envolve internação em hospital e cirurgia.Os sintomas são relacionados ao aparelho cardiovascular, como tosse, ausência de ar, cansaço, inchaço nos membros, barriga inchada e língua arroxeada. Pra precaver o contágio, o melhor é colocar uma medicação no bicho 30 dias antes da viagem, logo após o retorno para moradia e trinta dias depois. No entanto, antes de pôr o remédio, é preciso examinar o pet pra saber se ele neste momento não foi contaminado pela doença.Caso os donos viajem periodicamente com o cão ou o gato para o litoral, o jeito é vermifugar o pet sempre, explica Alexandre Sano, diretor da Comunidade Paulista de Medicina Veterinária e cirurgião da Med Dog. O mesmo cuidado vale para que pessoas mora em cidades litorâneas ou próximas ao mar. O impecável é evitar apresentar o animal por este tipo de ambiente. Quem vai para o litoral norte de São Paulo precisa tomar mais cuidado, pois essa é a localidade onde costuma suceder a maioria dos casos. Contudo todos necessitam socorrer seus bichos.Porém, o verme do coração não é o único mal a que os animais estão expostos pela praia. O contato com a areia, segundo Santos, pode causar conjuntivite, dificuldades de pele e outras verminoses, já que cães e gatos de avenida conseguem defecar na região, depositando fezes contaminadas. A irritação provocada pela entrada de grãos de areia nos olhos faz com que os animais comecem a coçar a região, ferindo-a.Imagens mais engraçadas da existência selvagem de 2017 têm tapa na cara e outros flagras 15 de fevereiro de 2011 às três:Vinte e cinco 126 como se coloca imagem oito Notas e fontes oito.1 NotasDaí a conjuntivite. Neste momento o contato com a água frequente costuma ampliar a chance de otites, inflamações nos ouvidos. No final das contas, para prevenir casos de verminoses, o melhor é medicar o bicho a cada seis meses. Vale lembrar inclusive até quando, como o calor costuma ser superior nessas cidades, o cuidado com a desidratação deve ser redobrado, explicam os dois especialistas. 
É fundamental deixar o bicho a todo o momento em um recinto fresco e preservar à persistência água abundante - além de trocá-la constantemente.Deixe os passeios ao ar livre para o começo da manhã ou a noite, pois que nos horários de temperaturas altas, o risco de criar hipertermia (modificação pela temperatura corporal do bicho) é maior, explica Santos. Como os animais perdem calor na respiração, ficam muito ofegantes e conseguem sofrer um colapso, ficando com ausência de ar. Isto é muito comum no verão, principalmente no litoral. Para amenizar o calor, borrife água no pelo do seu amiguinho. Ele vai se perceber bem melhor.
Além disso, trata-se de uma zoonose, ou seja, poderá ser transmitida a humanos, alojando-se no pulmão. Em geral, conta o especialista, animais que sofrem nesse mal precisam ir por um tratamento complicado que, normalmente, envolve internação em hospital e cirurgia.Os sintomas são relacionados ao aparelho cardiovascular, como tosse, ausência de ar, cansaço, inchaço nos membros, barriga inchada e língua arroxeada. Pra precaver o contágio, o melhor é colocar uma medicação no bicho 30 dias antes da viagem, logo após o retorno para moradia e trinta dias depois. No entanto, antes de pôr o remédio, é preciso examinar o pet pra saber se ele neste momento não foi contaminado pela doença.Caso os donos viajem periodicamente com o cão ou o gato para o litoral, o jeito é vermifugar o pet sempre, explica Alexandre Sano, diretor da Comunidade Paulista de Medicina Veterinária e cirurgião da Med Dog. O mesmo cuidado vale para que pessoas mora em cidades litorâneas ou próximas ao mar. O impecável é evitar apresentar o animal por este tipo de ambiente. Quem vai para o litoral norte de São Paulo precisa tomar mais cuidado, pois essa é a localidade onde costuma suceder a maioria dos casos. Contudo todos necessitam socorrer seus bichos.Porém, o verme do coração não é o único mal a que os animais estão expostos pela praia. O contato com a areia, segundo Santos, pode causar conjuntivite, dificuldades de pele e outras verminoses, já que cães e gatos de avenida conseguem defecar na região, depositando fezes contaminadas. A irritação provocada pela entrada de grãos de areia nos olhos faz com que os animais comecem a coçar a região, ferindo-a.Imagens mais engraçadas da existência selvagem de 2017 têm tapa na cara e outros flagras 15 de fevereiro de 2011 às três:Vinte e cinco 126 como se coloca imagem oito Notas e fontes oito.1 NotasDaí a conjuntivite. Neste momento o contato com a água frequente costuma ampliar a chance de otites, inflamações nos ouvidos. No final das contas, para prevenir casos de verminoses, o melhor é medicar o bicho a cada seis meses. Vale lembrar inclusive até quando, como o calor costuma ser superior nessas cidades, o cuidado com a desidratação deve ser redobrado, explicam os dois especialistas. É fundamental deixar o bicho a todo o momento em um recinto fresco e preservar à persistência água abundante - além de trocá-la constantemente.Deixe os passeios ao ar livre para o começo da manhã ou a noite, pois que nos horários de temperaturas altas, o risco de criar hipertermia (modificação pela temperatura corporal do bicho) é maior, explica Santos. Como os animais perdem calor na respiração, ficam muito ofegantes e conseguem sofrer um colapso, ficando com ausência de ar. Isto é muito comum no verão, principalmente no litoral. Para amenizar o calor, borrife água no pelo do seu amiguinho. Ele vai se perceber bem melhor.Comments: 0
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